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sábado, 1 de janeiro de 2011

UMA "FOTOGRAFIA" EXEMPLAR


"O clima de conflitualidade na Madeira, aos olhos do actual PR e recandidato Cavaco Silva, configura uma 'democracia de qualidade superior'. Mas, na verdade, o 'bullying' sistemático mostra que, nesta ilha, só falta ver algumas sedes partidárias e de jornais alvejadas por gangsters pendurados em automóveis pretos e vertiginosos, como na Sicília".

Al Capone, hoje,
interrogar-se-ia:
como é possível fazer
tanto sangue sem um tiro?
Escreve, na edição de hoje do DN, o Jornalista Luís Calisto:
"Depois do lançamento da palavra de ordem "vamos esmagá-los!", na festa de Natal da maioria, pela garganta do interminável chefe, a noite do Mercado cumpriu a 'lei da selva' . Pagou pena o deputado socialista Carlos Pereira, em noite festiva no meio da multidão. Um núcleo familiar, a magia do mercado, um par de olhos vingativos, um sorriso, um abraço, o rancor mesquinho, os amigos, o ataque soez, o voo desamparado, a surpresa na festa, o impacto e o pasmo na calçada. E o júbilo dos coronéis da 'Madeira nova', dos poetas panegiristas".
Vale a pena ler este notável artigo de opinião. De forma profunda, crua e exemplar, o Jornalista traça, uma vez mais, o quadro caracterizador da tal "Madeira Nova". Tudo isto começa a não estar fácil. Há dias, foi com o meu Amigo Carlos Pereira, anteontem, fui assaltado. As características parecem demonstrar um acto de intimidação. Vou comunicar a quem de direito e aguardarei, com serenidade.
Não quero proceder a leituras desconformes e precipitadas, mas começo a pensar e a cruzar os procedimentos públicos de algumas pessoas (causas) com os efeitos que o texto do Jornalista proporciona: "(...) o caciquismo estilo 'Madeira nova' apresenta parecenças aos tempos dos quadrilheiros. Mas com inspiração também nos 'Ceroulas Brancas', o famigerado e numeroso bando que, no início dos anos 30, virou população e Estreito de C. Lobos do avesso (...)". 
A ver vamos.
Ilustração: Google Imagens.

1 comentário:

Espaço do João disse...

Quando vejo o candidato Cavaco Silva, causa-me um arrepio pela espinha.
Ninguúem se lembra quando ele comia o bolo rei com sofreguidão.
Ninguém se lembra quando ele foi visitar o seu pai ao Hospital de Faro ás dez da noite e, o segurança foi despedido porque sua EXª. não se identificou.
Ninguém se lembra que sou mais honesto do que ele, pois não tenho quaiquer aplicação financeira.
Ninguém se lembra de que Manuel Dias Loureiro vendeu as suas ações financeiras do BPN a um valor superior 143% acima da cotação Ningúém se lembra do MONSTRO Ninguém se lembra do homem do "leme"
Ninguém se lembra que eu " raramente me engano"
Ninguém se lembra que só agora me lembro dos pobrezinhos
Nimguém se lembra que ele acumula uma série de reformas
Pobre povo que não se lembra de nada...
Eu lembrar-me-ia de muito mais coisas mas, seria enfadonho.