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quarta-feira, 30 de março de 2011

UM ABRAÇO, PADRE JOSÉ LUÍS. O SENHOR CUMPRE A PALAVRA DE CRISTO


"(...) Os subsídios públicos ao Jornal da Madeira (JM) são um escândalo, uma ofensa aos pobres da nossa terra" (...) "os milhões desbaratados porta fora para alimentar salários gordos e pretensas crónicas jornalísticas para ofender toda a gente, exaltar um desgoverno regional e um partido político sem sentido nenhum no que diz respeito à Democracia".


Ainda tenho presente os contornos da Comissão de Inquérito à Comunicação Social. Tenho presente as audições, a montanha de papéis recebidos, o desrespeito pelas entidades que os facultaram e, há pouco, estive a reler o famigerado relatório, cruzando-o com os mapas síntese que tenho em meu poder. Tenho alguns anos de Parlamento (poucos), mas, confesso que nunca assisti a tamanha vergonha. Aquele relatório, de encomenda, envergonha qualquer um que ali esteja sentado em nome do Povo.
Razão tem, o Senhor Padre José Luís Rodrigues que no seu blogue "O Banquete da Palavra", sublinha: "(...) Os subsídios públicos ao Jornal da Madeira (JM) são um escândalo, uma ofensa aos pobres da nossa terra" (...) "os milhões desbaratados porta fora para alimentar salários gordos e pretensas crónicas jornalísticas para ofender toda a gente, exaltar um desgoverno regional e um partido político sem sentido nenhum no que diz respeito à Democracia" (...) são "escandalosos os argumentos que se aludem para justificar tais subsídios" (...)  "Pluralidade de informação. Direito ao contraditório. Combate aos comunas do Diário de Notícias. Entre tantas outras balelas fantasmagóricas que se não fossem patéticas ao invés de nos pôr a rir ponha-nos a chorar de vergonha".
Um abraço, Padre José Luís Rodrigues. O Senhor cumpre a Palavra de Cristo.
Ilustração: Google Imagens.

2 comentários:

José Luís Rodrigues disse...

Muito agradecido e também lhe mando um abraço. Tudo de bom e coragem para a luta que se afigura dura mas importante para o futuro da nossa terra...

André Escórcio disse...

Não Padre, eu, ENQUANTO CIDADÃO, é que lhe estou agradecido. Eu não o vejo como um interventor político embora todos, mas todos, sejamos políticos nas atitudes que tomamos. Vejo-o como cidadão e Padre que escolheu um caminho ao serviço dos outros, divulgando a Palavra que torna os Homens mais felizes. E quando vejo tanta gente subserviente, inclusive na Igreja que nos acolhe, tenho de lhe dizer OBRIGADO pela coragem e pela transparência dos seus actos.