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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

UM GOVERNO PARA A MADEIRA DO FUTURO

O Engº Rui Oliveira foi o escolhido pelo Dr. Maximiano Martins para assegurar a pasta da Saúde. 
Nacionalidade: Portuguesa 
Idade: 32 anos 
Licenciado em Engenharia Civil pela Faculdade do Porto 
MBA em Administração, pela Universidade Católica Portuguesa 
Especialização em Marketing e “International Business” 
Doutoramento em curso na Manchester Business School em Administração 
Actividade Profissional 
Worldland and Golden Development 
Chief Executive Officer de uma multinacional com escritórios na China, Madrid, Moscovo, S. Paulo e Luanda. Responsável por todos os novos projectos e respectivos planos estratégicos no escritório de Xangai assim como pelo planeamento e execução financeira da companhia. 
Em Portugal foi responsável por vários projectos: 
Ria Shopping, aberto em Abril de 2009 (60.000m2 de construção) 
Guimarães Plaza com um total de 170.000m2 de construção. 
Total do investimento: 100 milhões de Euros. 
Responsável pela renovação e expansão do projecto Glicínias, em Aveiro com 75.000 m2 e Foz Plaza com 60.000m2. 
Foi Director Executivo de Engenharia do Grupo SIRAM 
Trabalhou na Mota-Engil, S.A 
Membro da “Business Advisory Board of the Portuguese Embassy in China” 

O sistema de Saúde é de relevante importância. O Dr. Maximiano Martins optou por uma pessoa que respondesse em três domínios: formação em economia, gestão (inclusive, financeira) e administração internacional; experiência profissional e qualidades de relacionamento face a um sector de grande exigência nesse campo. A formação inicial e experiência profissional no campo da Engenharia Civil foi considerada, até porque Maximiano Martins considera a construção do novo hospital constitui uma âncora na configuração de um novo sistema de saúde. 
Maximiano Martins teve em atenção os 750 milhões em dívida no sistema de saúde que implica, uma rigorosa e cuidada gestão financeira que bloqueie o despesismo descontrolado. 
Sabe-se que a escolha do Dr. Maximiano implica a existência de algumas assessorias de altíssima qualidade, no quadro da despartidarização do sistema e na perspectiva de uma gestão participada, multi-profissional no quadro da eficiência e eficácia. Rui Oliveira rejeita a prepotência e anuncia que “rigor não significa autoritarismo”. 
Habituado a trabalhar em ambientes públicos e privados, Rui Oliveira, adianta que não “aceita o abandono do projecto do novo hospital (…) Os argumentos são inaceitáveis” e que “o sector privado terá de ser um parceiro complementar e imprescindível na prestação de serviços de saúde, através de regras claras não promíscuas de intervenção, que tragam vantagens para o SRS e para o utente, numa perspectiva de qualidade, rapidez, eficiência e satisfação. O serviço público tem de ser entendido na lógica do utente, da rendibilidade e não do local onde é prestado”. Posted by Picasa

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