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domingo, 24 de fevereiro de 2013

EM TOTAL SOLIDARIEDADE PARA COM OS OFENDIDOS


O(s) autor(es) que coloquem a mão na consciência e pensem um pouco se gostariam de ver a sua vida vasculhada e completamente destruída em meia-dúzia de linhas. É que parece que há gente sem pudor e que se alimenta do estrume, do esgoto, da infâmia, da porcaria politicamente nauseabunda. Façam esse esforço. Um esforço introspectivo, cerrem os olhos e pensem se melhor não será discordar dos outros pontos de vista, de forma incisiva, mas com o natural respeito pelas pessoas. A Democracia e a concomitante Liberdade não significam a capacidade de cada um fazer e dizer o que lhe dá na real gana. Há uma linha de fronteira limitadora do que é admissível do que é desprezível e socialmente punível. Quem assim age denuncia que alguma coisa se esvai entre os dedos ou, então, a soldo de alguém, comete o erro de atentar contra o seu semelhante, porventura, quando são imensos os telhados de vidro de quem escreve. 


O insulto gratuito e a maledicência constituem
um regresso, nunca uma atitude própria
do Homem bem formado.
Os blogues são espaços de comunicação que devem ser utilizados com seriedade e rigor. Uma coisa é a crítica, mesmo que acirrada e mordaz, outra, a sua utilização para ataques pessoais do mais miserável e cretino que alguém possa imaginar; uma coisa é a denúncia de casos e situações de natureza política que têm a ver com o colectivo que todos formamos, outra é visar pessoas, entrando na esfera pessoal, denegrindo percursos de vida através da palavra mentirosa. 
A qualquer pessoa, minimamente bem formada, mete nojo o que por aí anda. Ainda por cima, sem rosto, de forma anónima, seja lá quem for, de um momento para outro vê-se na lama, no esgoto que alguns entendem transformar o debate que pode ser contundente, mas liberto do mau cheiro. Não sei, porque não sou especialista nas áreas da saúde, mas saudáveis não são as pessoas que entram pela maledicência de raiz ordinária. Vi e não vi, li e não li, apenas, por respeito pelo ser humano e pela sua dignidade das pessoas ofendidas, apaguei e denunciei. Ponto final. 
O(s) autor(es) que coloquem a mão na consciência e pensem um pouco se gostariam de ver a sua vida vasculhada e completamente destruída em meia-dúzia de linhas. É que parece que há gente sem pudor e que se alimenta do estrume, do esgoto, da infâmia, da porcaria politicamente nauseabunda. Façam esse esforço. Um esforço introspectivo, cerrem os olhos e pensem se melhor não será discordar dos outros pontos de vista, de forma incisiva, mas com o natural respeito pelas pessoas. A Democracia e a concomitante Liberdade não significam a capacidade de cada um fazer e dizer o que lhe dá na real gana. Há uma linha de fronteira limitadora do que é admissível do que é desprezível e socialmente punível. Quem assim age denuncia que alguma coisa se esvai entre os dedos ou, então, a soldo de alguém, comete o erro de atentar contra o seu semelhante, porventura, quando são imensos os telhados de vidro de quem escreve. 
Mesmo quando os tempos não são de feição para o poder que há muito se governa, aqueles que o defendem pelos mais variados interesses pessoais ou de grupo, devem subordinar-se às regras da Democracia e às regras do debate plural sem que daí se possa deduzir que esse é um campo de vale tudo! Não vale. Há limites impostos, éticos e morais, de responsabilidade e de respeito pelo ser humano que não podem, em circunstância alguma, serem pisados quanto mais ultrapassados. 
E por aqui fico em total solidariedade para com os ofendidos. 
Ilustração: Google Imagens.

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