"Mário Pereira justifica saída.
O Governo Regional já confirmou ao DIÁRIO a renúncia do director clínico ao cargo" - Fonte DIÁRIO, edição de hoje.
O problema agora é saber como juntar os cacos deste processo e como colá-los de forma rápida e consistente. Estas situações de conflito deixam sempre marcas. Até porque, assegura o matutino madeirense, o director clínico decidiu sair "mas com contrapartidas" (...) "vai presidir à Comissão de Acompanhamento do Novo Hospital" e "terá exigido, também, a queda de outros responsáveis do sector da Saúde, incluindo a do próprio secretário Pedro Ramos".
A fase do conserto da máquina levará, assim, algum tempo. Até porque o problema é profundo e não se resolve com um "penso rápido". O primeiro passo para a cura está em saber discutir o Sistema de Saúde no plano político e não no plano partidário. O sistema não sobrevive a uma lógica do "toma-lá-dá-cá"!
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