Não me recordo a data, tampouco se apresentei este acetato numa "Comissão Permanente" ou no decorrer de uma reunião do "Secretariado". Tenho presente que aconteceu há uns treze para catorze anos. Para ser perceptível e rápido junto dos pares, utilizei a matriz SWOT, uma ferramenta para caracterizar os ambientes interno e externo, neste caso, do partido. Fui encontrar este documento junto de um outro com uma frase de Péricles (495/429 aC): "O que eu temo não é a estratégia do inimigo, mas os nossos próprios erros".
Com as devidas correcções em função do tempo que estamos a viver, a matriz, então elaborada, parece-me, que continua, no essencial, verdadeira. Em alguns casos bem pior, com o subtil afastamento de pessoas e a integração ou manutenção de outras sem reconhecimento nem político nem social.
Sempre parti do pressuposto que há um tempo para estar e um tempo para sair. Eu tive o meu tempo, certamente cometendo erros, e saí. Outros também o fizeram. Nem para "senadores" serviram e o resultado foi o que se viu.
Preocupante, porque a Democracia precisa de respirar.
Mas, enquanto assim for...
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