Adsense

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

UM GOVERNO PARA A MADEIRA DO FUTURO


Drª Maria Isabel da Silva Barros de Freitas
Secretaria Regional dos Assuntos Sociais e Família
HABILITAÇÕES 
Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra;
Pós graduação em Gestão e Administração Hospitalar.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
De 1973 a 1974 exerceu cargos de direcção na ex-Caixa de Previdência e Abono de Família do Funchal.
De 1976 a até à presente data Administradora Hospitalar no Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira.
Vogal do Conselho de Administração do Serviço Regional de Saúde de 2000 a 2003.
Destacada para Administrar o Hospital Dr. João de Almada especializado em cuidados integrados e de longa duração desde 2005.
Assessora do actual Conselho da Administração do SESARAM, integrando a Unidade de Apoio à Gestão da Produção de 2008 a Fevereiro de 2010.
EXPERIÊNCIA POLÍTICA
Vereadora da Câmara Municipal do Funchal pelo Partido Socialista. 
Deputada na Assembleia Legislativa da Madeira pelo Partido Socialista, tendo presidido à Comissão dos Assuntos Sociais.
De 2009 a 2010 Presidente do Conselho de Administração da Sociedade Madeira Golden Age Residence, SA da qual é sócia fundadora.
Foi formadora no Núcleo de Formação da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais e dos muitos cursos e que frequentou destaca os ligados à Concepção e Gestão de Projectos, Gestão por Objectivos, Gestão da Mudança e Análise das Funções de Inspecção de Auditoria nos Serviços.

NOTAS

A pasta da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais e Família exige uma pessoa com larga experiência não só política, mas também na área da administração. Trata-se de um sector muito complexo e exigente, não só pela estrutura a que obriga, mas também pela natureza do actual quadro social que a Região apresenta. A gestão dos regimes de segurança social, inclusive, no quadro da coesão e da justiça social, implica um profundo conhecimento do sector bem como uma significativa sensibilidade para o gerir. Estão em causa, entre outras, as entidades empregadoras e os trabalhadores em geral, as pessoas portadoras de deficiência,as crianças e jovens, os idosos e todas as situações de carência social e económica.
A candidatura do Dr. Maximiano Martins, de acordo com o organograma apresentado, juntou a Família a esta Secretaria. De facto, não existe uma verdadeira e integrada política de família. E não é possível lutar pela coesão social se forem descuradas as políticas de família. Nesta área de intervenção o trabalho, segundo Maximiano Martins, é longo e gigantesco. Se, neste momento, há necessidade de possibilitar “a cana e o peixe”, o cruzamento das exigentes políticas educativas com as sociais deverão tender para a paulatina libertação e independência das pessoas. Um trabalho que exige sensibilidade, boa relação com todo o associativismo e instituições privadas e com a própria Igreja, exímia defensora da família.Posted by Picasa

Sem comentários: