Tenho uma enorme consideração pelas pessoas, enquadradas em associações ambientalistas, que através de uma saudável teimosia, voluntariamente, percorrem as serras da Madeira em limpeza e plantio de espécies autóctones. Lutam pela defesa de todos nós. Em um ápice, muito do seu trabalho, em algumas zonas, regressou ao zero. Um desespero!
Tal como é emocionalmente paralisante olhar para a paisagem, para a destruição e para as famílias que, sem meios, olham em redor e se questionam: porquê? E agora?
Respostas difíceis. O que sabemos é que depois da tragédia temos de recomeçar, pelas habitações danificadas, devolvendo o verde e a beleza da paisagem. Sem os graves erros do passado que tanto tem custado.
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