Quem é crente não precisa de publicitar as suas atitudes de acordo com a Mensagem e/ou rituais da Igreja. Não é por mandar benzer um edifício, afirmar que vai todos os anos a Fátima ou que, a Missa dominical é momento sagrado, que dessa pessoa faz um político de referência.
Ao longo da minha vida conheci tantos ligados a movimentos que deixavam transparecer uma auréola de "santidade", que batiam no peito pedindo perdão pelas eventuais culpas que transportavam e, no final, constatei que eram uns "estuporzinhos" em vários domínios. Outros, sem alardes, mas professando os princípios e os valores da Mensagem, tornaram-se pessoas reconhecidas e centrais como referências na sociedade. Entre um safadinho que carrega o santo no andor e outro que olha para a Igreja com o sentido do próximo voto político, venha o diabo e escolha. Prefiro a autenticidade, a Palavra que nos torna melhores, embora sendo múltipla o sentido da Verdade, a honestidade, a humildade, a cordialidade, os tons discursivos não ofensivos e os que, qual metáfora, não cedem por "30 moedas"! Tudo o resto soa-me a falso e a desprezíveis colagens.
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