DN-MADEIRA edição de hoje:
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra nota falta de rigor e de fundamentação nas opções técnicas que constam do projecto de construção dos 12 açudes nas três grandes ribeiras do Funchal. “Parece obedecer a critérios fundamentalmente empíricos”. (...) Estudo denuncia “estimativas grosseiras” que dão uma ideia errada de precisão.
Sempre foi assim. Os homens e mulheres de ciência, os catedráticos, face às opções do governo regional, raramente ou nunca foram considerados. Pelo contrário, o rol de ofensas enche páginas. Não estranharei que, agora, no caso dos açudes, como na recente obra na Avenida do Mar, tal como em outras (Lugar de Baixo, como exemplo maior), todos quantos chamaram à atenção voltem a ser visados de uma forma reles. Relembro que, relativamente à obra sobre o "aterro", o "chefe" disse: "grite quem gritar" é mesmo para ser realizado!
Ilustração: Google Imagens.
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