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domingo, 24 de agosto de 2014

AINDA O DIA DA CIDADE DO FUNCHAL



O Dia da Cidade do Funchal constituiu um sinal de liberdade e de democracia. Frente ao povo, dentro da cidade e não no recato de um salão, as vozes dos partidos fizeram-se ouvir. O presidente do governo, convidado, não compareceu e assim averbou mais uma derrota como político desfasado da liberdade e da democracia. No mínimo, faltou ao respeito que deve a quase metade da população da Madeira. Faltou, ponto final. O Dia da Cidade é dos munícipes livres e dos autarcas eleitos. Mas esteve lá um “ponta de lança” que fez o trabalhinho político sujo. Toda aquela agressividade mereceu apupos, porque quem assistiu percebeu que uma coisa é ser oposição com argúcia e elevação, outra com a baixeza tão ao estilo do “vigia da quinta”.
NOTA:
Comentário que elaborei à fotografia a convite do DN-Madeira.

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