Entre um espaço morto e uma utilização, alegadamente importante, qualquer pessoa votará pela segunda. Porém, o problema não reside aí. A verdade é que, contra todas as vozes que se levantaram relativamente à construção do cais, por motivos que, mais tarde, acabaram por se confirmar, insistiram e inauguraram-o com pompa e circunstância. Hoje, tais vozes questionar-se-ão: afinal, que estudos sérios foram realizados? A quem interessou tal construção? Quanto custou aos contribuintes aquela peça decorativa?
Desta vez, caso os técnicos entendam viável, que os cuidados sejam redobrados, para que não aconteça no Funchal uma situação idêntica ao do heliporto do Porto Moniz, que custou uma fortuna para nada! Já agora, tenham presente a marina do Lugar de Baixo.
Ilustração: Google Imagens.
Sem comentários:
Enviar um comentário