Junho caminha para o final. Não bastasse a rede tentacular montada, a força do dinheiro, as inaugurações, as festas disto e daquilo, os palcos, o Jornal da Madeira com 15 ou 20.000 exemplares distribuídos de borla, rádios locais, enfim, não bastasse isso, o tempo corre a favor de quem já nada tem para dar ao povo desta Região Autónoma. Com uma agravante, neste caso para a oposição, é que a memória é curta e já poucos se lembram dos projectos apresentados, das lutas travadas, das propostas de relevante importância política, económica, social e cultural apresentadas, tudo isso é passado na voragem dos dias e do mediatismo de uma informação que a cada minuto faz esquecer o minuto anterior.

Este enquadramento leva-me a dizer que aos partidos restam-lhes os meses de Julho e de Setembro para contrariarem esta crónica dificuldade na disputa do poder. Até porque, sabe-se, pela experiência, que, na campanha eleitoral propriamente dita, poucos conseguem reter as mensagens. Nessa altura, o sentido de voto, dizem os especialistas, está praticamente definido.
Pois é, Junho caminha para o final. Não bastasse a rede tentacular montada, a força do dinheiro, as inaugurações, as festas disto e daquilo, os palcos, o Jornal da Madeira com 15 ou 20.000 exemplares distribuídos de borla, rádios locais, enfim, não bastasse isso, o tempo corre a favor de quem já nada tem para dar ao povo desta Região Autónoma. Com uma agravante, neste caso para a oposição, é que a memória é curta e já poucos se lembram dos projectos apresentados, das lutas travadas, das propostas de relevante importância política, económica, social e cultural apresentadas, tudo isso é passado na voragem dos dias e do mediatismo de uma informação que a cada minuto faz esquecer o minuto anterior. Faltam 117 dias e isto preocupa-me, pelos madeirenses e porto-santenses, pelo futuro de todos nós, cujos anos que se seguem, muito para além do memorando da "Troika", serão muito gravosos. Cuidado, mas, ainda assim, acredito!
Ilustração: Google Imagens.
Pois é, Junho caminha para o final. Não bastasse a rede tentacular montada, a força do dinheiro, as inaugurações, as festas disto e daquilo, os palcos, o Jornal da Madeira com 15 ou 20.000 exemplares distribuídos de borla, rádios locais, enfim, não bastasse isso, o tempo corre a favor de quem já nada tem para dar ao povo desta Região Autónoma. Com uma agravante, neste caso para a oposição, é que a memória é curta e já poucos se lembram dos projectos apresentados, das lutas travadas, das propostas de relevante importância política, económica, social e cultural apresentadas, tudo isso é passado na voragem dos dias e do mediatismo de uma informação que a cada minuto faz esquecer o minuto anterior. Faltam 117 dias e isto preocupa-me, pelos madeirenses e porto-santenses, pelo futuro de todos nós, cujos anos que se seguem, muito para além do memorando da "Troika", serão muito gravosos. Cuidado, mas, ainda assim, acredito!
Ilustração: Google Imagens.
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