Apoio, sem quaisquer reticências, a indicação do Dr. Maximiano Martins como candidato do PS-M à presidência do Governo Regional da Madeira. Uma opção do Dr. Jacinto Serrão que, do meu ponto de vista, é a mais acertada no actual contexto político. Saiba o Partido Socialista, entender esta decisão e aproveitar a disponibilidade deste reconhecido economista madeirense, com um percurso de vida e um currículo de grande notoriedade, para uma corrida eleitoral difícil, mas com grandes potencialidades quanto ao resultado final. Do meu ponto de vista, o PS terá de lançar-se para ganhar e estou certo que esse é o objectivo do Dr. Maximiano Martins. Ninguém entra numa processo desta natureza, embora reconhecendo toda a teia que está montada na Região, para perder, embora o resultado final pertença à vontade do eleitorado. Adsense
domingo, 19 de junho de 2011
UMA CANDIDATURA DE SALVAÇÃO REGIONAL
Podemos falar de Educação, de Saúde, de Ambiente, etc., mas tudo girará em redor de uma forte e consistente equipa que domine as questões da Economia e das Finanças. É o ponto chave de todo o processo, se partirmos do pressuposto que a situação da Região Autónoma é dramática: para além de uma crise interna, muito anterior à crise internacional, espelhada em seis mil milhões de dívida, 20.000 desempregados e pobreza em crescendo (tome-se em consideração os acontecimentos narrados na edição de hoje do DN, de tensão, violência e desespero à porta da Segurança Social da Madeira), juntam-se as consequências do memorando da "Troika, pelo que só uma candidatura com uma altíssima qualidade poderá contribuir para resolver as questões que os madeirenses e porto-santenses vão ter de enfrentar a partir de 2012.
Apoio, sem quaisquer reticências, a indicação do Dr. Maximiano Martins como candidato do PS-M à presidência do Governo Regional da Madeira. Uma opção do Dr. Jacinto Serrão que, do meu ponto de vista, é a mais acertada no actual contexto político. Saiba o Partido Socialista, entender esta decisão e aproveitar a disponibilidade deste reconhecido economista madeirense, com um percurso de vida e um currículo de grande notoriedade, para uma corrida eleitoral difícil, mas com grandes potencialidades quanto ao resultado final. Do meu ponto de vista, o PS terá de lançar-se para ganhar e estou certo que esse é o objectivo do Dr. Maximiano Martins. Ninguém entra numa processo desta natureza, embora reconhecendo toda a teia que está montada na Região, para perder, embora o resultado final pertença à vontade do eleitorado. Conheço o Dr. Maximiano desde os bancos de escola. Sempre foi uma pessoa de excelente relação, de trato excelente, estudioso, lutador e cordato. O seu currículo académico e profissional atestam as suas inegáveis qualidades. E dou valor a esta escolha do Dr. Jacinto Serrão, independentemente, das qualidades pessoais, porque, nos próximos anos, tudo se jogará no plano da Economia e das Finanças. Podemos falar de Educação, de Saúde, de Ambiente, de Obras Públicas, etc., mas tudo girará em redor de uma forte e consistente equipa que domine as questões da Economia e das Finanças. É o ponto chave de todo o processo, se partirmos do pressuposto que a situação da Região Autónoma é dramática: para além de uma crise interna, muito anterior à crise internacional, espelhada em seis mil milhões de dívida, 20.000 desempregados e pobreza em crescendo (tome-se em consideração os acontecimentos narrados na edição de hoje do DN, de tensão, violência e desespero à porta da Segurança Social da Madeira), juntam-se as consequências do memorando da "Troika", pelo que só uma candidatura com uma altíssima qualidade política e técnica poderá contribuir para resolver as questões que os madeirenses e porto-santenses vão ter de enfrentar a partir de 2012.
O PS, essa é a minha opinião, está em condições de se apresentar ao eleitorado com uma excelente equipa, repito, política, com capacidade técnica, experiência e notoriedade social. Aliás, o Dr. Maximiano Martins é a figura capaz de estabelecer uma ponte com a sociedade no seu todo, com o sistema empresarial, em particular, e com as pessoas, em geral. Ele que, ainda recentemente, foi autor de um estudo de consultoria para a Comissão Europeia, sobre os "Desafios e Estratégias para as Regiões Utraperiféricas", é, sem margem para dúvidas, o madeirense melhor colocado para debater os problemas com os quais a Madeira está confrontada.
Espero duas coisas: primeiro, que o PSD-M tenha a decência de partir para uma debate eleitoral com regras e respeito pelas pessoas; segundo, que os órgãos internos do PS-M entendam, de uma vez por todas, que devem conjugar esforços em torno da decisão política do Dr. Jacinto Serrão. Esta é uma oportunidade, uma janela de esperança que não pode ser perdida em nome da felicidade do POVO.
Ilustração: Google Imagens.
NOTA:
O Dr. Jardim, mal soube da indicação do Dr. Maximiano Martins como candidato a Presidente do Governo, entrou logo no disparate discursivo. O habitual, de resto. Falou, deselegantemente, de um "roubou" a Madeira, porquanto o Dr. Maximiano foi Deputado na Assembleia da República. Achei interessante um comentário de DNG no on-line do DN-Madeira:
Concordo com este desassombrado comentário.
3 comentários:
- Fernando Vouga disse...
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Caro amigo
Pelos vistos, as coisas começam a compor-se no seu partido.
Não estando de momento a tomar qualquer compromisso de voto (vou esperar pela campanha), tenho a confessar-lhe que muito dificilmente votaria em Serrão. Pessoa que talvez seja uma sumidade mas nunca me convenceu.
Não me parece inovador nem convincente. No fundo, o que aparenta propor é apenas uma versão rosa do jardinismo. -
19 de junho de 2011 às 19:27
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Anónimo disse...
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Mais do mesmo...
A referência é 14%. Vamos ver no que dá. -
21 de junho de 2011 às 16:18
- André Escórcio disse...
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Obrigado pelo seu comentário.
Permita-me, não é mais do mesmo. Necessário se torna conhecer o programa e as pessoas que dão corpo. Hoje, cada vez mais é isso que está em causa. Certamente que concordará comigo. -
21 de junho de 2011 às 16:30
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Quem roubou a Madeira foi quem endividou sem permissão - de mais - o povo Madeirense.
Quem roubou a Madeira foi quem, tendo todas as condições para dispor de finanças públicas saudáveis, levou a região à bancarrota.
Quem roubou a Madeira foi quem a deixou refém de interesses político-empresariais excessivos.
Quem a roubou a Madeira foi quem não teve a capacidade política para ser saudável economicamente para não depender do CINM e do Turismo.
Quem roubou a Madeira foi quem diminuiu a imagem colectiva com que somos apreciados no exterior.
Levantem-se!
Levantam-se e tirem-lhe a maioria Parlamentar em Outubro.
Ou querem sufragar com o vosso voto o triste espectáculo com que diariamente são confrontados?"