É, claramente, o tapume da vergonha. O tapume da megalomania. O tapume do cemitério de mais de cem milhões de euros. Tudo degradado e à espera de um mais um mar invasor. Responsabilidades, pergunta-se? De ninguém, a avaliar pelo silêncio. Ontem, passei os olhos, fotografei entre as frestas do tapume que a curiosidade de alguns abriu. Infelizmente, há mais tapumes por aí.
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