Curiosamente, os finlandeses, que se apresentam no topo, dizem: "É possível prepará-los ou para as provas ou para a vida. Escolhemos a segunda opção". Pois é, a grande diferença talvez esteja no facto de andarmos à procura do que os alunos não sabem e não do que sabem! Enquanto uns ensinam a PENSAR e educam para a independência (os alunos finlandeses são os que mais lêem no planeta) por aqui a preocupação tem sido a obsessão pelos exames e não pelo verdadeiro conhecimento. Volto a citar Ana Benavente: “A favor dos exames basta o senso comum e a ignorância”.
Ilustração: Google Imagens.
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