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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CRITICOU E FEZ CAIR UM GOVERNO DEVIDO AO PEC IV. JÁ DEVE ANDAR, PORNOGRAFICAMENTE, PELO PEC XXX!

 
O roubo, pois trata-se mesmo de roubo, a mão bem visível e sôfrega do governo já não se contenta com a vergonhosa carga de impostos e taxas, com o roubo por esticão dos subsídios de férias e de Natal, agora, o furacão dirige-se para os direitos sociais, levando à sua frente o mínimo que um Estado decente deve garantir: a Educação e a Saúde. Todos temos de pagar, apesar de, todos os meses, descontarmos para tal. E os que mais descontam porque mais recebem, ficam sujeitos a uma dupla tributação: pagam em sede de IRS (justiça fiscal) e, depois, voltam a pagar porque auferem melhores salários. Até no direito à habitação o famigerado imposto (IMI) tornou-se numa renda a pagar ao Estado! Pouca-vergonha e absoluta falta de decoro quem assim se comporta. Quem aventa a hipótese de propinas no ensino secundário denota uma incapacidade para perceber que o futuro de Portugal não depende da ignorância, mas do conhecimento. É o que se designa por nivelar por baixo, através de governantes de ignorância altifalante.

 
Eles continuam a rir!
Em entrevista à TVI, o Primeiro-Ministro disse que 70% da despesa primária do Estado é para despesas com pessoal e prestações sociais. Por isso "é muito difícil reduzir a despesa sem rever a forma como esta despesa é feita." (...) "Já disse que temos de mexer nas pensões, (nos gastos com) a saúde, educação", bem como com outras áreas, nomeadamente nos gastos de soberania. Adiantou que, até Fevereiro de 2013, serão apresentadas as propostas para uma redução de quatro mil milhões de euros. O governo prepara-se, pois, para um novo assalto à carteira dos portugueses. Tenho presente a sua primeira predisposição no início do mandato: "temos de empobrecer". Ninguém se esquece dessa frase, sobretudo o que ela transporta de posicionamento ideológico. O roubo, pois trata-se mesmo de roubo, a mão bem visível e sôfrega do governo já não se contenta com a vergonhosa carga de impostos e taxas, com o roubo por esticão dos subsídios de férias e de Natal, agora, o furacão dirige-se para os direitos sociais, levando à sua frente o mínimo que um Estado decente deve garantir: a Educação e a Saúde. Todos temos de pagar, apesar de, todos os meses, descontarmos para tal. E os que mais descontam porque mais recebem, ficam sujeitos a uma dupla tributação: pagam em sede de IRS (justiça fiscal) e, depois, voltam a pagar porque auferem melhores salários. Até no direito à habitação, o famigerado imposto (IMI), tornou-se numa renda a pagar ao Estado! Pouca-vergonha e absoluta falta de decoro quem assim se comporta. Quem aventa a hipótese de propinas no ensino secundário denota uma incapacidade para perceber que o futuro de Portugal não depende da ignorância, mas do conhecimento. É o que se designa por nivelar por baixo, através de governantes de ignorância altifalante.
Já aqui publiquei, mas vale a pena escutar, novamente, o que ele (Passos Coelho) referiu na campanha eleitoral de 2011. A contradição é flagrante entre o que prometeu e as suas declarações na citada entrevista onde emerge: "Não é possível não ir às despesas sociais e de pessoal". Criticou e fez cair um governo devido ao PEC IV. Já deve andar, pornograficamente, pelo PEC XXX!

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