Os mentores da tentativa de destruição quando cá chegaram já o DIÁRIO existia e vão partir e o DIÁRIO continuará ao serviço do povo da Madeira.
O DIÁRIO acaba de completar 137 anos. Com uma esperança média de vida humana entre os 70 e 80 anos, ainda há gente que pensa que é capaz de derrubar uma instituição com quase o dobro dessa esperança de vida humana. Nos últimos 40 tudo tentaram fazer para que o DIÁRIO reduzisse as suas possibilidades de afirmação no mercado. Como se pudessem apagar a História e como se fosse possível, através da persistente pressão discursiva, pela ignóbil utilização dos dinheiros públicos queimados no Jornal da Madeira, pela retirada da publicidade institucional ou pela decisão de cancelamento de assinaturas nas instituições públicas, destruir 137 anos de história. Os mentores quando cá chegaram já o DIÁRIO existia e vão partir e o DIÁRIO continuará ao serviço do povo da Madeira. A acção vergonhosa de quem não sabe lidar com a democracia e com uma comunicação social livre pode, obviamente, custar postos de trabalho, mas não conseguirá rebentar com uma instituição que já provou ser relativamente sólida. Quando um governo ou mais propriamente um homem, inebriado pelas sensações do poder absoluto, se entretém, diariamente, a desferir golpes baixos no sentido de ser a única voz numa comunidade de muitas vozes, esse homem, à luz da História, há muito que perdeu a batalha. Quando um homem, movido pelo ódio a quem o contesta, rasga, na frente de todos, uma edição do DIÁRIO, esse homem está social e politicamente condenado. Parabéns a todos quantos fazem o DIÁRIO e uma palavra de apreço por todas as vítimas dessa acção política que custou o despedimento.
Sem comentários:
Enviar um comentário