O Dr. Jardim ficou choramingão com o "dói, dói..." do cartaz do PND. Interessante, aquela força toda manifestada, durante anos, pela boca fora, aquele ar altivo, aquela crítica sistemática às instituições que deveriam acabar, perdeu-se pelo caminho. Agora, um simples cartaz (Dói, não dói? Vota nos mesmos) motivou uma queixinha a Lisboa. Foi-se o sentido de humor e emergiu, tal como o "azeite" do Bloco de Esquerda (de uma campanha passada) a verdadeira face do "chefe". Quando é de ataque aos outros, tudo bem; quando os outros, subtilmente, pisam-lhe onde dói, alto e parem o baile. Sofre tanto com as dores.
É evidente que dói e é evidente que este governo anda a azedar desde 1978. Imagine ele perante tanto enxovalho feito a tantos adversários e ao longo de tantos anos, a capacidade que não tem sido necessária para aguentar e resistir quase sem pio!
O que me leva a pensar que a recente reclamação junto da Comissão Nacional de Eleições, constitui um momento politicamente interessante, pois é revelador que a ave perdeu penas, estão velhas e gastas, já não sendo capaz de grandes voos. Anda de ramo(s) em ramo(s). Agora pede socorro por um simples cartaz cheio de humor, politicamente acutilante mas que não ofende, pois sugere que os madeirenses, se não lhes tem doído, pois então, "votem nos mesmos".
2 comentários:
Caro Prof.,
Sobre a confusão na CMF e a entrevista do Sr Gil Canha, vexa nada opina.....
O sr inclina-se mais para que versão da história?
Diga qualquer coisa, tome posição, manifeste-se, abra a alma!
Cumprimentos.
Obrigado pelo seu comentário.
No dia 15 de Maio, neste blogue, posicionei-me de forma clara e inequívoca. Defendi eleições intercalares. Mais claro que isto não posso ser.
Não quero entrar no âmbito das posições deste ou daquele vereador, sem conhecer a verdadeira história. E a verdade é que não conheço. E não conhecendo não me parece avisado comentar.
Um abraço e obrigado.
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