Gosto de apreciar a monumentalidade que nos esmaga, quer aquela do património construído, quer aquela que nos é oferecida pela natureza. Quem não gosta!
A obra de séculos que nos enche e que nos leva tantas vezes a questionar, como foi possível, no caso do património construído pelo Homem, sem recurso às técnicas e à tecnologia de hoje? A outra, a da natureza, essa, espalhada pelo Universo, não há como sentar-se, contemplar e sentir-se feliz por desfrutá-la. Umas e outras, em conjunto com os museus, qualquer que seja a sua temática, são obras eternas que trazemos em memória e que o tempo não apaga. Gosto da monumentalidade, mas essa monumentalidade faz-se, também, dos pormenores. Deixo aqui um.
Ilustração: Arquivo próprio.
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