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domingo, 21 de fevereiro de 2010

SITUAÇÃO DRAMÁTICA NA MADEIRA (IV)

Eleva-se para 40 os mortos nesta tragédia com possibilidades deste número vir a subir face ao número de desaparecidos.
Na edição on-line do PÚBLICO podemos ler: "(...) a população da Madeira pode ficar tranquila porque terá todo o nosso apoio”, frisou Sócrates, antes de regressar a Lisboa, cerca da meia-noite. O primeiro-ministro manifestou ainda solidariedade com “o povo da Madeira” e deixou “uma palavra de conforto e coragem àqueles que perderam familiares”.
O ministro da Administração Interna, que acompanhou o primeiro-ministro na deslocação ao Funchal para inteirar-se da dimensão da tragédia e avaliar com o executivo madeirense os meios nacionais a mobilizar pelo governo da República, anunciou que hoje de manhã serão enviadas, num avião militar, duas equipas da GNR com cães para ajudar a localizar pessoas desaparecidas. No mesmo avião militar partem mergulhadores das forças especializadas de bombeiros e cinco médicos do Instituto de Medicina Legal para realizar, com a maior brevidade, as autópsias às vítimas mortais.
Várias localidades isoladas sem água nem luz no Funchal e da Ribeira Brava, muitas casas e carros destruídos, estradas interditas ao trânsito e um rasto de lama são os sinais materiais visíveis do temporal que ontem assolou a Madeira.
A chuva continua a cair mas com menos intensidade, pelo menos no Funchal, e as máquinas trabalham incessantemente na remoção de entulhos e pedras no centro da capital madeirenses, sobretudo nas zonas do Mercado dos Lavradores, Rotunda do Dolce Vita, Avenida do Mar, da Arriaga e das Comunidades Madeirenses".
Ilustração: Google imagens. Capa do DN-Madeira.

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