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sábado, 28 de maio de 2016

INDICADORES ARREPIANTES (II) - VAMOS LÁ DEBATER, PEDAGOGICAMENTE, O DRAMÁTICO TEMA DA VIOLÊNCIA


Ontem deixei aqui alguns dados extremamente preocupantes sobre a liderança da Região na mortalidade por agressões e, ainda, sobre o consumo excessivo de álcool. Um tema dramático que a todos nos devia deixar angustiados, neste caso, trazido através de uma peça do DN-Madeira. Abri o debate e ninguém o comentou. Sete amigos deixaram um "gosto" pelo texto, que tem, é verdade, implícita uma óbvia condenação. No online do DN nem um comentário, nem um gosto! Quando, por assuntos insignificantes, contam-se às dezenas aqueles que deixam uma opinião. Muitas vezes, até, muito desagradável e que deveriam evitar. Li, por exemplo, ontem, comentários sobre o falecimento de um cidadão que desempenhou funções políticas, que me deixaram arrepiado face à violência das palavras. 


Gostaria, sinceramente, que este assunto despertasse atenção e o comentário sério, profundo e pedagógico. Há muito a dizer sobre esta matéria, de forma aberta. O FB, enquanto rede social, não deve servir, apenas, para publicitar fotografias, frases feitas e replicações de pensamentos inúteis. Recuso-me a pensar que somos uma sociedade com acentuados traços de violência escondida, tampouco que admitimos o que ainda hoje foi público: a notícia que nos dá conta que uma "instituição religiosa islâmica assumiu que deve ser permitido aos homens “bater ligeiramente” nas suas mulheres", para atenuar, no plano legal, o que costumam fazer. 
Ilustração: Google Imagens.

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