A História acabará por narrar o que mais se aproxima da verdade. Por enquanto é o paleio do costume, a meia-verdade, a verdade conveniente onde, intencionalmente, se esquece a realidade contextual de uma época, apenas para fulanizar e carimbar com a palavra "culpado". Os mesmos que assim procedem não dizem que o anterior governo assumiu o poder com um défice de 6,83% e que o tal governo que dizem ter sido da "desgraça", enquanto não estalou a crise internacional, conseguiu baixar o défice para menos de 3% (2,6% em 2007 e 2008). E esta realidade, saliente-se, sem colocar em causa a solidariedade social, a qual, entre 2002 e 2009 cresceu 9%. Pois, não convém que se fale disso, mas o quadro é elucidativo. Permite-nos ler e assistir à propaganda.
Publicado pelo insuspeito "Correio da Manhã" o jornal que, diariamente, ataca o ex-primeiro-ministro e que tem acesso privilegiado, parece, ao chamado segredo de Justiça.
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