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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

CARTA AOS FUNCHALENSES E, PARTICULARMENTE, AO CANDIDATO PAULO CAFÔFO


A poucas horas do acto eleitoral, digo-lhe Paulo, que ninguém teria feito melhor. Passei por muitas campanhas, conheço muitas ruas, impasses, entradas, veredas e becos, domino os constrangimentos sociais e culturais das nossas gentes, sei do que o poder instalado é capaz, conheço o poder do dinheiro, sei o que foi e é o discurso da mentira e da aldrabice, portanto, enquanto cidadão, felicito-o pelo seu trabalho, a sua doação a uma causa. É que o meu bom Amigo não era assessor do governo regional nem deputado, portanto, "candidato a tempo inteiro", teve de manter as suas obrigações profissionais e aplicar todo o restante tempo à defesa da cidade que deseja construir. A família, com toda a certeza, muitas vezes ficou para trás, mas há momentos, digo-lhe agora, que valem a pena, porque se tratou de uma luta pela liberdade e pela felicidade dos outros. O Paulo, a sua equipa e, sobretudo, todos os partidos apoiantes, foram dignos de todos os funchalenses. Quando muitos são capazes de dizer que os políticos são todos iguais, o Paulo demonstrou que não é bem assim. Não ofendeu ninguém, não estimulou picardias desnecessárias e não foi em busca do anormal, apenas procurou transmitir que é possível novos políticos com novas políticas no sentido da construção de uma sociedade mais feliz. O Paulo, em síntese, fez um convite aos funchalenses para que tenham uma cidade feliz. Da sua sinceridade que o seu permanente e confiante sorriso transmitiu, registei uma frase de um cidadão, o Miguel Sá, escrita na sua página de facebook: "Eu voto Cafôfo, porque eu não o conheço. Eu não voto nos outros, porque já os conheço há demasiado tempo! Voto pela diferença e pela mudança. Dou o benefício da dúvida". Para mim, esta síntese de Miguel Sá, marca, indelevelmente, a campanha dos vários candidatos. Candidatos metidos nas suas torres de marfim, escudados em palavras repetidas e em histórias que a História, um dia, escrutinará como ridículas mentiras. 


Aconteça o que acontecer no próximo Domingo, o Paulo, a sua equipa e os seis partidos que o apoiam são, desde logo, os grandes vencedores. Em 150 dias, o Paulo e a equipa surgiram do nada e conquistaram a simpatia de uma larguíssima faixa do eleitorado funchalense. Convenhamos que não é fácil quando se sabe que, nestas coisas de eleições e de candidatos, cada um sempre descobre um mas, como se fosse possível ir a uma olaria fabricar o candidato sonhado por cada um! Foi, portanto, um trabalho de bastidores, de organização, certamente de muita disciplina, muita tolerância, paciência e trabalho incansável feito porta-a-porta por centenas de candidatos e apoiantes. A poucas horas do acto eleitoral, digo-lhe Paulo, que ninguém teria feito melhor. Passei por muitas campanhas, conheço muitas ruas, impasses, entradas, veredas e becos, domino os constrangimentos sociais e culturais das nossas gentes, sei do que o poder instalado é capaz, conheço o poder do dinheiro, sei o que foi e é o discurso da mentira e da aldrabice, portanto, enquanto cidadão, felicito-o pelo seu trabalho, pela sua doação a uma causa. É que o meu bom Amigo não era assessor do governo regional nem deputado, portanto, "candidato a tempo inteiro", teve de manter as suas obrigações profissionais e aplicar todo o restante tempo à defesa da cidade que deseja criar. A família, com toda a certeza, muitas vezes ficou para trás, mas há momentos, digo-lhe agora, que valem a pena, porque se tratou de uma luta pela liberdade e pela felicidade dos outros. O Paulo, a sua equipa e, sobretudo, todos os partidos apoiantes, foram dignos de todos os funchalenses. Quando muitos são capazes de dizer que os políticos são todos iguais, o Paulo demonstrou que não é bem assim. Não ofendeu ninguém, não estimulou picardias desnecessárias e não foi em busca do anormal, apenas procurou transmitir que é possível novos políticos com novas políticas no sentido da construção de uma sociedade mais feliz. O Paulo, em síntese, fez um convite aos funchalenses para que tenham uma cidade feliz. 
Da sua sinceridade que o seu permanente sorriso transmitiu, registei uma frase de um cidadão, o Miguel Sá, escrita na sua página de facebook: "Eu voto Cafôfo, porque eu não o conheço. Eu não voto nos outros, porque já os conheço há demasiado tempo! Voto pela diferença e pela mudança. Dou o benefício da dúvida". Para mim, esta síntese de Miguel Sá, marca, indelevelmente, a campanha dos vários candidatos. Candidatos metidos nas suas torres de marfim, escudados em palavras repetidas e em histórias que a História, um dia, escrutinará como ridículas mentiras. Candidatos incapazes de trazerem no âmago dos seus discursos a novidade, a criatividade e o sentido humano  de que a política deve ser portadora. Tal como Miguel Sá eu não espero nada dos que conheço, também prefiro conceder o benefício da dúvida aos novos, aos que transmitem pureza no olhar, nos gestos e no discurso, sem jogos de interesses escondidos, porque os outros e de tudo o que por detrás deles se esconde há muito conheço. O Dr. Paulo Cafôfo é aquilo que se vê, não deve obediência a ninguém, apenas à sua própria consciência. E esse é um trunfo que outros não podem apresentar.
Ontem, procurei fotografias do dia 25 de Abril, data que marcou a sua apresentação aos funchalenses. Comparei-as com as de hoje. Emagreceu e de que maneira, fruto da sua correria por todo o Funchal. Pela sua postura de homem com dois ouvidos e uma boca, gosto em trabalhar em equipa, conhecimento dos dossiers, honestidade, seriedade, franqueza e visão do futuro e global da cidade, penso que merece ganhar este acto eleitoral. Paulo Cafôfo fez tudo pela sua eleição, reuniu uma equipa de reconhecida competência técnica em vários sectores, espalhou simpatia como nunca aconteceu em campanhas anteriores, foi ao encontro das necessidades das pessoas, estabeleceu prioridades programáticas e, hoje, está nas mãos dos eleitores. Ninguém pode dizer que não existe alternativa. Existe e consistente. E, das duas, uma: ou dizem basta a 37 anos de poder absoluto e a um partido sucedâneo que cheira uma oportunidade para servir de bengalinha dos mesmos de sempre, mudando algumas margens para que tudo fique na mesma, ou apostam na "MUDANÇA" de pessoas para as pessoas. Se a população mantiver os mesmos, embora travestidos, que ninguém se queixe nos próximos quatro anos. 
Eu vou pela MUDANÇA... e o meu Amigo que leu estas linhas?

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