"Há uma dinâmica de medo, desconfiança e raiva", leio no Courrier Internacional, edição de Novembro, através de um artigo publicado no The New York Times. Em um outro artigo, de Thomas Fuller, fala-se de umA corrida às armas:
"(...) Na loja de armas da estrada principal em Sandy, a Rapid Fire Arms, o proprietário, Brian Coleman, vendeu 4,5 milhões de munições desde Março, quando a chegada da pandemia impulsionou as vendas. A procura de armas e munições aumentou ainda mais, contou Brian, quando os protestos em Portland se tornaram violentos, semanas após a morte de Georges Floyd, sob custódia policial, em Minneapolis.
"É sempre assustador quando vêm comprar de vez em quando, mas não tanto como ultimamente", confessou Coleman. " Há uma procura tão grande que as pessoas levam tudo o que conseguem". Coleman que este ano já vendeu milhares de armas, prevê que 70% dos clientes dos últimos meses nunca tinham comprado uma arma na vida.
É por isso e outras razões que o articulista Farhad Manjoo que a democracia poderá estar ameaçada. Por outro lado, ele fala de um "culto autoritário crescente" (...) durante quatro noites de celebração ao partido de Donald Trump, tive um vislumbre aterrador da outra face dos Estados Unidos da América, um culto autoritário crescente, e não quero ficar aqui muito tempo para ver se as minhas tristes premonições se tornam realidade".
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