O poder até chega a questionar a publicidade paga da oposição no DIÁRIO, na tentativa desesperada de esconder o logro que é pôr os madeirenses a pagar todos os dias pela propaganda que o PSD faz no jornal onde espatifa muitos milhões por ano. O poder vitimiza-se. Até a doença serve para legitimar recandidaturas e pedidos de contenção, como se houvesse insubstituíveis e se a verdade fosse compatível com a misericórdia de circunstância.
Li, esta manhã, um trabalho no DN-Madeira, assinado pelo Jornalista Ricardo Miguel Oliveira. Uma peça que ilustra, exactamente, o que se passa na Região. Aqui deixo uma parte dessa importante reflexão.
"(...) O poder intimida. E quem se queixar perde a vez e a voz.
O poder enxovalha quem exerce a cidadania responsável e assume dar a cara por projectos políticos diferentes dos da maioria.
O poder humilha a quem prometeu facilidades em troca da liberdade de escolha.
O poder alicia e compra o que não consegue controlar, considerando "vendidos" os que não se deixam enganar e subjugar.
O poder irrita-se com as denúncias públicas que comprovam o clientelismo e muitas outras promiscuidades.
O poder ignora os avisos relativos a fraudes e nada faz para travar uso e abuso de dinheiros e bens públicos.
O poder não honra compromissos, nem paga o que manda fazer, mesmo depois das obras estarem prontas.
O poder espatifa em caprichos o que devia consagrar no combate ao desemprego e às grandes causas.
O poder engana quem informa para depois ter o "desmentido" como trunfo.
O poder fabrica factos e coloca-os sem assinatura no jornal que controla.
O poder contrata jornalistas para 'escribas de regime' e paga-lhes para tentarem queimar quem incomodar, até companheiros de partido ou estratégias desenvolvimento.
O poder proíbe os dirigentes da maioria de partilhar a sua opinião com os leitores deste jornal e governantes de estarem presentes em eventos organizados por qualquer uma das empresas do grupo Blandy.
O poder até chega a questionar a publicidade paga da oposição no DIÁRIO, na tentativa desesperada de esconder o logro que é pôr os madeirenses a pagar todos os dias pela propaganda que o PSD faz no jornal onde espatifa muitos milhões por ano.
O poder vitimiza-se. Até a doença serve para legitimar recandidaturas e pedidos de contenção, como se houvesse insubstituíveis e se a verdade fosse compatível com a misericórdia de circunstância.
O poder trai os seus, escorraçando os críticos e muitos a quem pediu informações sigilosas tendo em vista a melhoria de serviços.
O poder não oferece confidencialidade nos negócios, e torna públicas conversas privadas.
O poder domesticou o povo, consolando-o com pretensos favores, que não são mais do que o seu dever.
O poder estigmatiza na ânsia de sobreviver e rotula quando não tem argumentos.
O poder é mau. Persegue e despede. Enerva-se, disparata e ainda tem a lata de pedir clemência. O povo, apenas o que se questiona, tem razões para ficar intrigado. Afinal, se a trintona maioria é tão confortável para quê tanta ira e medo nas vésperas de mais um acto eleitoral?"
O poder enxovalha quem exerce a cidadania responsável e assume dar a cara por projectos políticos diferentes dos da maioria.
O poder humilha a quem prometeu facilidades em troca da liberdade de escolha.
O poder alicia e compra o que não consegue controlar, considerando "vendidos" os que não se deixam enganar e subjugar.
O poder irrita-se com as denúncias públicas que comprovam o clientelismo e muitas outras promiscuidades.
O poder ignora os avisos relativos a fraudes e nada faz para travar uso e abuso de dinheiros e bens públicos.
O poder não honra compromissos, nem paga o que manda fazer, mesmo depois das obras estarem prontas.
O poder espatifa em caprichos o que devia consagrar no combate ao desemprego e às grandes causas.
O poder engana quem informa para depois ter o "desmentido" como trunfo.
O poder fabrica factos e coloca-os sem assinatura no jornal que controla.
O poder contrata jornalistas para 'escribas de regime' e paga-lhes para tentarem queimar quem incomodar, até companheiros de partido ou estratégias desenvolvimento.
O poder proíbe os dirigentes da maioria de partilhar a sua opinião com os leitores deste jornal e governantes de estarem presentes em eventos organizados por qualquer uma das empresas do grupo Blandy.
O poder até chega a questionar a publicidade paga da oposição no DIÁRIO, na tentativa desesperada de esconder o logro que é pôr os madeirenses a pagar todos os dias pela propaganda que o PSD faz no jornal onde espatifa muitos milhões por ano.
O poder vitimiza-se. Até a doença serve para legitimar recandidaturas e pedidos de contenção, como se houvesse insubstituíveis e se a verdade fosse compatível com a misericórdia de circunstância.
O poder trai os seus, escorraçando os críticos e muitos a quem pediu informações sigilosas tendo em vista a melhoria de serviços.
O poder não oferece confidencialidade nos negócios, e torna públicas conversas privadas.
O poder domesticou o povo, consolando-o com pretensos favores, que não são mais do que o seu dever.
O poder estigmatiza na ânsia de sobreviver e rotula quando não tem argumentos.
O poder é mau. Persegue e despede. Enerva-se, disparata e ainda tem a lata de pedir clemência. O povo, apenas o que se questiona, tem razões para ficar intrigado. Afinal, se a trintona maioria é tão confortável para quê tanta ira e medo nas vésperas de mais um acto eleitoral?"
Ilustração: Google Imagens
2 comentários:
Caro amigo
A esta sua reflexão, para ficar perfeita, só faltam as aspas na palavra "jornalista".
Caro André Escórcio
Há de chegar o dia em que os nossos descendentes - netos ou bisnetos - plenos de razão,nos hão de culpabilizar,por termos consentido,alarvemente,que um energúmeno,ditadorzeco de aldeia e seus capangas,tenham feito tábua rasa da Liberdade Democrática que Abril,generosamente,ofereceu às gentes desta terra.
A Vergonha será o "prémio" que emergirá como contraponto à estúpida convicção da superioridade da incultura e da tacanhez.
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