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quinta-feira, 7 de junho de 2012

ANTÓNIO ALBERTO JOÃO CARRILHO



Quando assisto à agressividade do Jornal da Madeira contra alguns Padres da Região, quando leio a atitude do presidente do governo regional da Madeira que ataca, miseravelmente, aqueles que "tendo por missão no mundo pregar a paz e o amor, são os primeiros a estarem nesta terra a pregarem o ódio" e, quando assisto ao silêncio da Diocese, particularmente do Senhor D. António Carrilho, obviamente que me salta à memória o Bispo D. Januário Torgal Ferreira. Na Madeira é caso para falar de alguém de nome António Alberto João Carrilho!




No decorrer das comemorações, no Funchal, do Dia da Força Aérea, julgo que em 2010, tive esse grato prazer de conhecer, pessoalmente, o Senhor D. Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas. Quis a circunstância da função que então desempenhava que, após as cerimónias oficiais, tivéssemos ficado em amena cavaqueira na Avenida do Mar. Depois, eu, o Dr. Jacinto Serrão e D. Januário tomámos o mesmo transporte que nos levou até à Quinta Magnólia onde decorreu o almoço oficial. Conversámos, demoradamente. E tivemos o ensejo, após esse convívio, de descer, até ao estacionamento de autocarros no Almirante Reis. Atravessámos o jardim até ao Forte de Santiago onde apreciámos um festival aéreo. Ao longo do percurso, com algumas paragens de reflexão sobre o que nos ia dizendo, fiquei deslumbrado com as posições de D. Januário, plenas de sabedoria, franqueza, humildade, serenidade e acutilância de quem não deve nada a ninguém e que apenas, por uma questão de cultura, sente-se livre e capaz de opinar sobre o que outros silenciam. D. Januário Torgal é um Homem doce, respeitado, culto, um democrata, um analista que salta para o meio do povo e que o defende. Guardo em memória esses momentos que também foram de aprendizagem. A longa conversa que tivemos ficará guardada como um momento significativo.
Quando assisto à agressividade do Jornal da Madeira contra alguns Padres da Região, quando leio a atitude do presidente do governo regional da Madeira que ataca, miseravelmente, aqueles que "tendo por missão no mundo pregar a paz e o amor, são os primeiros a estarem nesta terra a pregarem o ódio" e, perante isto, quando assisto ao silêncio da Diocese, particularmente do Senhor D. António Carrilho, obviamente que me salta à memória o Bispo D. Januário Torgal Ferreira. Na Madeira é caso para falar de alguém de nome António Alberto João Carrilho!
Aqui fica o link que possibilita escutar as palavras de D. Januário Torgal, que podem ser adaptadas à Região Autónoma da Madeira.

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