A casa de César Manrique é, hoje, a sede da Fundação. Converteu-se, por isso, num espaço também museológico. A casa foi edificada num espaço de 30.000 m2 que incluem os estacionamentos.
As cinco bolhas vulcânicas (erupções que tiveram lugar entre 1730 e 1736), possibilitaram que o engenho e a arte de Manrique ali criasse fabulosas ligações internas, entre salas e jardins, zonas de descanso, piscina, enfim, espaços de sonho que só um cultivador da arte total poderia gerar.
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