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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

REVISTA DE IMPRENSA 06.08.08

Governo
PPR do Estado supera rentabilidade dos privados (Diário de Notícias)
Ciências aeronáuticas no Porto (Público)
"O PRIMEIRO DE JANEIRO" Bloco de Esquerda vai pedir explicações ao Governo (Jornal de Notícias)
União Europeia
Vendas a retalho caem para mínimo de 13 anos (Jornal de Negócios)
Economia/Finanças
Governo resolveu imitar o Cobrador do Fraque (Diário de Noticias)
Certificados de aforro com taxas recordes (Diário de Notícias)
Código do Trabalho
Frente Comum pede fiscalização do código de trabalho do Estado (Diário de Notícias)
Saúde
Vítimas de violência já não pagam hospital (Diário de Notícias) // Governo uniformiza regras que isentam vítimas de violência de pagar taxas moderadoras (Público)
DGS pede redução do IVA para protectores solares (Diário de Notícias)
Governo vai criar mais centros para infertilidade (Diário de Notícias)
Educação
Uma lógica mercantil só agrava a falência do sistema de ensino (Público)
A ideia, importada, de pagar prémios de 500 euros aos melhores alunos do secundário só acentua a falência deste sistema de ensino. Não o salva nem o melhora, só agrava a sua agonia. As escolas devem pagar aos alunos que tirem boas notas? Esta pergunta foi, há dias, título de um artigo do PÚBLICO (edição de domingo, 3 de Agosto) e suscitou, no próprio texto, várias reservas e algumas reacções de indignação. Curiosamente, num país em que tanto e sobre tanta coisa se discute, ficou-se por aí. A iniciativa, anunciada pelo Ministério da Educação, de instituir um prémio anual de 500 euros para o aluno que em cada escola tenha concluído o secundário com melhor aproveitamento (ou com melhores notas, o que nem sempre é a mesma coisa), afundou-se no silêncio. Mas devia ter suscitado uma forte discussão. Porque a simples ideia de tornar a escola permeável a tais prémios é, no mínimo, inquietante.
Defesa
Marinha obrigada a aceitar mulheres nos fuzileiros (Diário de Notícias)
Justiça
"São precisos mais uns dois bons anos para recuperar os processos pendentes" (Jornal de Negócios)

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