O que que é que o Senhor Comendador Joe Berardo ou a Estilista Dona Fátima Lopes têm a ver com isto?
Permitam-me a expressão, mas "estou-me nas tintas" para as guerras pessoais entre entre dirigentes partidários do PSD.

Ora, se, tecnicamente, o problema há muito que está identificado, resta analisá-lo na perspectiva política. E aí há muito para questionar os políticos em conjunto com os reputados técnicos que tanto têm alertado com os seus estudos científicos e aplicados. Excluir pessoas para que aquilo se transforme em um programa de "prós e prós"
e de branqueamento da imagem política, sinceramente, tal como diria o Herman, mudarei de canal porque também é a cores. O programa, se quiser fazer jus ao seu título genérico deve ouvir as partes em oposição e não ouvir os mesmos de sempre, deslocando o seu "centro de gravidade" para áreas que são marginais relativamente ao essencial.
O problema que está aqui em causa é de opções políticas que minimizem, a prazo, novos desastres e não o de saber, por exemplo, se esta tragédia trouxe ou não consequências para o turismo. Com o tempo, estas consequências passam, enquanto que as outras, as profundas e marcantes que têm a ver com o ordenamento do território e com a correcção dos erros cometidos é que devem emergir no âmbito da segurança das pessoas, dos bens e dos equipamentos. Talvez, por isso, o presidente do governo regional fugirá ao debate das responsabilidades, da mesma forma que foge ao frente-a-frente com os deputados.
Ilustração: Google Imagens.
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