"Para reforçar o papel de líder de oposição que o DN exerce na Madeira nada mais do que relembrar os artigos do seu ex-director, Luís Calisto, intitulados, entre outros, A lei do Chumbo, Ensaio sobre meia cegueira, Efeito de Leopardo, A César o que é de César, Trevas medievais, O dia do justo juízo, Dúvidas sem método, Só se vive sete vezes, e A derrocado do cimento, e os restantes subscritos pelo actual director, Ricardo Oliveira, ou a sua recente e violentíssima intervenção política numa iniciativa privada, de todo inqualificáveis, claramente demonstrativas da falta de rigor, isenção e independência que apregoam cumprir. (...)"
Repito, o Relatório foi uma farsa. Mas não há ninguém que ponha termo a isto? Não vou fazer mais comentários, mas aqui deixo algumas passagens do citado relatório unilateral.
"Todos os jornais, na Região e no País, têm estatutos editoriais que proclamam a maior independência e isenção, imparcialidade, pluralismo e igualdade, mas a verdade é que, como todos sabemos, na prática, em função dos membros das suas redacções, entramos no disfarçado pluralismo, com o aparente registo de opiniões diversificadas, os quais envolvem-se na luta política, via comunicação social, privilegiando determinadas correntes, deturpando factos e mensagens de outros. (...)
O JM existe desde 1932 e considera-se isento, imparcial e rigoroso na informação que transmite (...).
Na RAM, e acima de tudo, por erros próprios, a oposição e em especial o maior Partido da Oposição, nunca ganhou consistência e credibilidade como alternativa de governo. (...)
O Diário de Notícias decidiu, em particular na última década, assumir, por mais que tente disfarçar, o papel de Oposição ao Governo Regional do PSD e, muito em particular (e daí o disfarce), ao Dr. Alberto João Jardim. (...)
O objectivo do Diário de Notícias é fechar o Jornal da Madeira, não por qualquer razão económica, não por questões de concorrência, mas única e exclusivamente, com o fim e propósito político de ser a única voz com expressão na imprensa diária da Região, apesar de proclamarem o contrário. (...)
Para reforçar o papel de líder de oposição que o DN exerce na Madeira nada mais do que relembrar os artigos do seu ex-director, Luís Calisto, intitulados, entre outros, A lei do Chumbo, Ensaio sobre meia cegueira, Efeito de Leopardo, A César o que é de César, Trevas medievais, O dia do justo juízo, Dúvidas sem método, Só se vive sete vezes, e A derrocado do cimento, e os restantes subscritos pelo actual director, Ricardo Oliveira, ou a sua recente e violentíssima intervenção política numa iniciativa privada, de todo inqualificáveis, claramente demonstrativas da falta de rigor, isenção e independência que apregoam cumprir. (...)
Ou chamar a atenção à opinião pública do papel da RDP e RTP-M, promovendo candidatos e candidaturas de extremistas, sem aparente apoio popular, exercendo o papel de divulgadores e apoiando com dinheiros públicos a sua promoção política. (...) Ou relembrando as primeiras páginas bombásticas do DN, atacando injustificadamente o PSD e o Governo Regional, sem direito de defesa, limitando-se a intoxicar a opinião pública em manifesto desrespeito do seu estatuto editorial. (...)
CONCLUSÃO
O JM existe desde 1932 e considera-se isento, imparcial e rigoroso na informação que transmite (...).
Na RAM, e acima de tudo, por erros próprios, a oposição e em especial o maior Partido da Oposição, nunca ganhou consistência e credibilidade como alternativa de governo. (...)
O Diário de Notícias decidiu, em particular na última década, assumir, por mais que tente disfarçar, o papel de Oposição ao Governo Regional do PSD e, muito em particular (e daí o disfarce), ao Dr. Alberto João Jardim. (...)
O objectivo do Diário de Notícias é fechar o Jornal da Madeira, não por qualquer razão económica, não por questões de concorrência, mas única e exclusivamente, com o fim e propósito político de ser a única voz com expressão na imprensa diária da Região, apesar de proclamarem o contrário. (...)
Para reforçar o papel de líder de oposição que o DN exerce na Madeira nada mais do que relembrar os artigos do seu ex-director, Luís Calisto, intitulados, entre outros, A lei do Chumbo, Ensaio sobre meia cegueira, Efeito de Leopardo, A César o que é de César, Trevas medievais, O dia do justo juízo, Dúvidas sem método, Só se vive sete vezes, e A derrocado do cimento, e os restantes subscritos pelo actual director, Ricardo Oliveira, ou a sua recente e violentíssima intervenção política numa iniciativa privada, de todo inqualificáveis, claramente demonstrativas da falta de rigor, isenção e independência que apregoam cumprir. (...)
Ou chamar a atenção à opinião pública do papel da RDP e RTP-M, promovendo candidatos e candidaturas de extremistas, sem aparente apoio popular, exercendo o papel de divulgadores e apoiando com dinheiros públicos a sua promoção política. (...) Ou relembrando as primeiras páginas bombásticas do DN, atacando injustificadamente o PSD e o Governo Regional, sem direito de defesa, limitando-se a intoxicar a opinião pública em manifesto desrespeito do seu estatuto editorial. (...)
CONCLUSÃO
É assim entendimento desta Comissão que a liberdade de imprensa estaria em causa na Região Autónoma se esta não cumprisse com as suas obrigações enquanto sócia do JM, face à actuação vergonhosa do Grupo da EDN-M, à anarquia reinante na RDP e RTP-M, ao incumprimento deliberado da independência, imparcialidade e isenção de alguns jornalistas dessas entidades. Estando em causa o serviço público de rádio e televisão, claramente desrespeitados nesta Região Autónoma, a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião, oprimidas por parte da RDP, RTP e DN, esta Comissão lamenta essas actuações claramente desrespeitadoras desses princípios elementares:
Liberdade de imprensa;
Independência, imparcialidade e isenção dos jornalistas;
Independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico e serviço público de rádio e televisão".
Liberdade de imprensa;
Independência, imparcialidade e isenção dos jornalistas;
Independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico e serviço público de rádio e televisão".
Ilustração: Google Imagens.
1 comentário:
Aqui está mais uma prova de quem "não olha a meios para atingir fins."
O que é lamentável é o povo, alcunhado, xenofobamente, de Superior,embarcar nas sucessivas fraudes!
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