Só há uma forma de romper o círculo vicioso da pobreza: através de um sistema educativo de excelência, compaginado com um paradigma económico gerador de emprego e de riqueza. Os vértices que estão a conduzir a região à falência encontram-se exactamente aí, na fragilidade da Educação e num ultrapassado modelo económico que acrescenta pobreza à pobreza existente.
O Grupo Parlamentar do PS-Madeira realiza esta semana, a 17 e 18, umas Jormnadas Parlamentares subordinadas ao título: “O Estado das Regiões Autónomas Portuguesas - Prioridade ao Emprego no combate à Pobreza e à Exclusão Social”. Durante dois dias, nove deputados do grupo parlamentar da Assembleia dos Açores em conjunto com os seus pares na Assembleia da Madeira, estabelecerão uma análise comparativa ao nível das questões económico-financeiras, da Educação, Desporto, Ciência e Cultura e, finalmente, sobre as questões de natureza social e políticas de Juventude.
Umas jornadas que se realizam no momento certo. Aliás, só há uma forma de romper o círculo vicioso da pobreza: através de um sistema educativo de excelência, compaginado com um paradigma económico gerador de emprego e de riqueza. Os vértices que estão a conduzir a região à falência encontram-se exactamente aí, na fragilidade da Educação e num ultrapassado modelo económico que acrescenta pobreza à pobreza existente. Só conhecendo e comprando o estado das Regiões Autónomas, trocando experiências e conhecimentos, será possível apresentar um bom quadro de respostas políticas. Há quem ainda governe pelas estrelas, nós preferimos os instrumentos.
Umas jornadas que se realizam no momento certo. Aliás, só há uma forma de romper o círculo vicioso da pobreza: através de um sistema educativo de excelência, compaginado com um paradigma económico gerador de emprego e de riqueza. Os vértices que estão a conduzir a região à falência encontram-se exactamente aí, na fragilidade da Educação e num ultrapassado modelo económico que acrescenta pobreza à pobreza existente. Só conhecendo e comprando o estado das Regiões Autónomas, trocando experiências e conhecimentos, será possível apresentar um bom quadro de respostas políticas. Há quem ainda governe pelas estrelas, nós preferimos os instrumentos.
Ilustração: Google Imagens.
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