Está na hora de resolver as questões de regime democrático e da Autonomia da Madeira. Não podemos continuar na conflitualidade e à beira do precipício como se nada estivesse a acontecer, protegendo uma figura como se ela não fosse a mentora de toda esta estratégia política. A Região não aguenta por mais tempo a ausência de soluções para os gravíssimos problemas económicos, sociais e culturais. Há uma imperiosa necessidade de romper com o círculo vicioso que se instalou e com a cobardia de muitos que, embora sabendo que o barco se afunda, preferem esperar para ver qual o momento certo de apanhar a próxima carruagem. Pode ser tarde.
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