Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...
Trata-se de uma foto e de um comentário já muito divulgado pela NET. Recebia, novamente, e entendo que deve ser divulgada, pelo conteúdo de amor pela vida num teatro de guerra. Trata-se de uma foto que mexe com os sentimentos e que nos transporta a muitas leituras sobre este Mundo às avessas. Se nunca suportei, hoje, talvez pela idade e pela presença dos netos, estas imagens perturbam-me e colocam-me com os olhos cheios de lágrimas. Aqui reproduzo a foto e o texto enviado.
Uma imagem de John Gebhardt no Iraque. Esta é uma dura história de guerra , porém toca-nos o coração...A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a familia desta criança foi executada. Os executantes pretendiam também executá-la e ainda a atingiram na cabeça, mas não conseguiram matá-la. Ela foi tratada no Hospital de John, está a recuperar, mas ainda chora e geme muito. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os dois dormiam. A menina tem vindo a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer. Isto, meus amigos, vale a pena partilhar com o Mundo inteiro. Vamos a isso ! Vocês nunca vêem notícias destas na TV ou nos media em geral.
Se vos tocou, dêem a conhecer.Todos precisamos de ver que (também) existem estas realidades em que pessoas como John marcam a diferença, mesmo que seja só com uma pequena menina como esta.
Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer. Isto, meus amigos, vale a pena partilhar com o Mundo inteiro. Vamos a isso ! Vocês nunca vêem notícias destas na TV ou nos media em geral.
Se vos tocou, dêem a conhecer.Todos precisamos de ver que (também) existem estas realidades em que pessoas como John marcam a diferença, mesmo que seja só com uma pequena menina como esta.
Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...
4 comentários:
Meu Caro André Escórcio
A Vida tem paradoxos, capazes de surpreender quem com eles nunca se confrontou. A nós,os que fizemos a malfadada Guerra Colonial (no Teatro de Operações e não nos psico teatrinhos palacianos),a imagem apresentada,não nos é estranha. A par de enormidades, há situações, de enorme generosidade, que se repetem.
Donde menos seria de esperar, as coisas acontecem: o Militar que Ampara e Protege; o Civil(politicamente poderoso)que,viperina,rancorosa e paulatinamente, assassina, a quem devia proporcionar uma vivência mais digna e feliz.
Um abraço para o Combatente.
Fica a dúvida mas essa fotografia pode ser simplesmente acção psicológica. Até porque a narrativa que a acompanha podia ser muito diferente. Do género: "Soldado acarinho criança orfá que terá sido a única sobrevivente de uma família de 11 pessoas morta num bombardeamento americano."
amsf
Obrigado pelo seu comentário. Mais palavras para quê?
Relativamente ao "Anónimo", sim, é admissível. Todavia, não olhei para esse lado, mas, em abstrato, para a situação de guerra vs desprotegidos. Esse lado e apenas esse, comove-me. Até porque estive na Guiné e passei por uma situação que envolveu o choro convulsivo de uma criança, o Mauro Kindi Colubali, filho do guia Satala Colubali (jamais esqueci os seus nomes), a quem levei para dentro do meu abrigo. São imagens que não se esquece.
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