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terça-feira, 30 de setembro de 2008
O DOM DA INFALIBILIDADE
CIDADES E LUGARES 385. ROMA/ITÁLIA

GROSSERIA À PORTA DO TRIBUNAL
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
CIDADES E LUGARES 384. ROMA/ITÁLIA

FINALMENTE... € 20.000,00!
CIDADES E LUGARES 383. ROMA/ITÁLIA
domingo, 28 de setembro de 2008
ENSINO SECUNDÁRIO: UMA NOTÁVEL CONFERÊNCIA DO DOUTOR DOMINGOS FERNANDES

sábado, 27 de setembro de 2008
NA TABUA O PROBLEMA É DOS COELHOS...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O BEIJA-MÃO... NÃO HAVIA NECESSIDADE!

CIDADES E LUGARES 382. ROMA/ITÁLIA
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
CICLO DE CONFERÊNCIAS: OS CURRÍCULOS DO ENSINO SECUNDÁRIO E A VIDA COM O PROFESSOR DOUTOR DOMINGOS FERNANDES
No cumprimento de uma série de conferências sobre o Sistema Educativo, realiza-se, no próximo Sábado, no Hotel Porto Mare, com início às 15.00 horas, uma conferência subordinada ao tema “Os Currículos do Ensino Secundário e a Vida”.
Será conferencista o Professor Doutor Domingos Fernandes.
O orador subordinará a sua intervenção aos seguintes itens:
- O lugar e a importância das formações de nível secundário nos sistemas educativos contemporâneos;
- Perspectivas de desenvolvimento do ensino secundário em Portugal;
- Os professores, as escolas e a qualidade do ensino secundário.
Em suma, ao discernir o possível caminho das políticas educativas, o orador não pretende perder de vista uma constatação fundamental: a necessidade de pensar novas e inovadoras formas de organizar o trabalho pedagógico nas escolas e nas salas de aula, pois é aí que deve incidir uma importante parte do esforço necessário para que o ensino secundário responda às necessidades de educação e de formação de todos os jovens portugueses.
A conferência é aberta a todos os professores da RAM. A inscrição pode ser feita para o seguinte endereço: andreescorcio@netmadeira.com
O conferencista é Doutor em Educação pela Texas A&M University. Estados Unidos da América. É Professor Associado, com agregação, na Área da Avaliação e do Desenvolvimento Curricular, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Foi Secretário de Estado da Administração Educativa no XIV Governo Constitucional e Director Geral do Departamento do Ensino Secundário do Ministério da Educação. É autor dos seguintes livros:
(2008). Avaliação do desempenho docente: Desafios, problemas e oportunidades. Cacém: Texto Editores.
(2005). Avaliação das aprendizagens: Desafios às teorias, práticas e políticas. Cacém: Texto Editores.
(2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores.
(2000). Revisão curricular no ensino secundário: Cursos gerais e cursos tecnológicos. Lisboa: Departamento do Ensino Secundário.
Neste momento desenvolve trabalhos académicos no campo da Teoria e Práticas de Avaliação; Relações Entre a Avaliação e o Desenvolvimento da Educação; Relações Entre a Avaliação Formativa e as Aprendizagens; Avaliação, Política e Democracia nos Sistemas Educativos e Formação de Professores.
BASE MORAL E ÉTICA...
REFLECTIR A EDUCAÇÃO (IV)
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
REINVENTAR O SISTEMA EDUCATIVO
CIDADES E LUGARES 378. SIENA/ITÁLIA

A MALÍCIA DE UMA RONHA INSUSTENTÁVEL
"Encanta-me o prazer, e assumo totalmente o pleonasmo, de viver paredes meias, ou quase coincidentes, com a irreverência da mudança. Por isso, preocupa-me a malícia dos que preferem a morbilidade de manter tudo igual, numa tentativa absurda e manhosa de disfarçar fragilidades, preconceitos, incompetência e, no limite, falta de "amor próprio". É normalmente assim com aqueles que insistem em justificar o poder estabelecido, demonstrando estarem absolutamente contagiados pela ronha que, por vezes, também ataca os homens. Não sei nada dessa "parasitose", mas observo alguns indivíduos com ronha e há neles uma espécie de comichão silenciosa que provoca chagas, dores e maleitas incuráveis, remetendo-os para um desassossego sem limites".
CIDADES E LUGARES 377. ROMA/ITÁLIA
terça-feira, 23 de setembro de 2008
TURMAS DE ELITE
CIDADES E LUGARES 376. FLORENÇA/ITÁLIA
INDISCIPLINA NAS ESCOLAS: TRÊS CASOS NUM ANO OU TRÊS CASOS POR SEMANA E POR ESCOLA?
CIDADES E LUGARES 375. AMESTERDÃO/HOLANDA

O encanto dos seus canais, a arquitectura original das suas casas e um charme irresistível fazem dela um lugar muito especial.
Numa visita à cidade torna-se indispensável um passeio de barco pelos canais.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES
Já que muitos jornalistas e comentadores defendem e compreendem o modelo proposto para a avaliação dos docentes, estranho que, por analogia, não o apliquem a outras profissões (médicos, enfermeiros, juízes, etc.). Se é suposto compreenderem o que está em causa e as virtualidades deste modelo, vamos imaginar a sua aplicação a uma outra profissão, os médicos, por exemplo.
A carreira seria dividida em duas: Médico titular (a que apenas um terço dos profissionais poderia aspirar) e Médico. A avaliação seria feita pelos pares e pelo director de serviços. Assim, o médico titular teria de assistir a três sessões de consultas, por ano, dos seus subordinados, verificar o diagnóstico, tratamento e prescrição de todos os pacientes observados. Avaliaria também um portefólio com o registo de todos os doentes a cargo do médico a avaliar, com todos os planos de acção, tratamentos e respectiva análise relativa aos pacientes. O médico teria de estabelecer, anualmente, os seus objectivos: doentes a tratar, a curar, etc... A morte de qualquer paciente, ainda que por razões alheias à acção médica, seria penalizadora para o clínico, bem como todos os casos de insucesso na cura, ainda que grande parte dos doentes sofresse de doença incurável, ou terminal. Seriam avaliados da mesma forma todos os clínicos, quer a sua especialidade fosse oncologia, nefrologia ou cirurgia estética... Poder-se-ia estabelecer a analogia completa, mas penso que os nossos 'especialistas' na área da educação não terão dificuldade em levar o exercício até ao fim. A questão é saber se consideram aceitável o modelo? Caso a resposta seja afirmativa, então porque não aplicar o mesmo, tão virtuoso, a todas as profissões?
CIDADES E LUGARES 374. AMESTERDÃO/HOLANDA

O EXEMPLO QUE NÃO VEM DE CIMA
CIDADES E LUGARES 373. AMESTERDÃO/HOLANDA

domingo, 21 de setembro de 2008
INÍCIO DO ANO ESCOLAR: MAIS "CEM ANOS DE SOLIDÃO"
CIDADE E LUGARES 372. AMESTERDÃO/HOLANDA

ENTRAVES BUROCRÁTICOS...
sábado, 20 de setembro de 2008
FANTÁSTICO COMÍCIO DO PS EM GUIMARÃES
CÓDIGO DO TRABALHO
Não posso aceitar, enquanto militante e político socialista, que os trabalhadores, enquanto elo mais frágil da relação laboral, sejam colocados numa situação de grande fragilidade. A relação laboral tem, obviamente, deveres que devem ser escrupulosamente cumpridos pelos trabalhadores, mas também a estes devem ser estabelecidos e defendidos os seus direitos. E neste aspecto, lamento que o PS na República esteja, nesta e em muitas outras áreas, a esquecer a sua matriz ideológica para alinhar na lógica suicidária que a economia mundial impõe. E estamos a ver, todos os dias, esse caminho em que está a dar: falências, deslocalizações, desemprego, taxas de juro incomportáveis para as famílias, baixos salários, movimentos de base especulativa, capitalismo selvagem e todo o rol de consequências que daí estão a derivar. Quem está a sofrer com esta escalada não são os Senhores da aldeia global mas os que pertencem ao elo mais fraco da cadeia económica. Os tais Senhores da aldeia global, esses têm a sua agenda política e, tal como sublinha Ben Baddikian, conseguem resistir a quaisquer mudanças e precalços que não se ajustem aos seus interesses financeiros. Juntos, eles exercem um poder homogeneizante sobre as ideias, a cultura e o comércio que afectam as maiores populações de que se tem conhecimento desde sempre. Nem César, nem Hitler, nem Roosevelt, nem qualquer Papa tiveram tanto poder como eles para moldar as sociedades aos seus interesses, sublinha. O problema é que os políticos sabem que assim é mas não oferecem um mínimo de políticas que contraponham aqueles desígnios. É evidente que há que ter em atenção os equilíbrios internos, as realções internacionais mas não aceito e nunca aceitei a lógica da "Maria vai com as outras..."
CIDADES E LUGARES 369. LANZAROTE/CANÁRIAS/ESPANHA
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
POLÍTICA EDUCATIVA
O sistema educativo, do ponto de vista organizacional, curricular e programático está velho e agoniza e não é persistindo na rotina e em discursos pintados de fresco que os resultados serão melhores.
O sistema de avaliação nacional, reproduzido no estatuto regional, parte de uma concepção errada. Eu rejeito uma escola obcecada pela avaliação. Porque o aluno deixa de estar em causa e o objectivo desloca-se para a progressão do professor na carreira. Aliás, o governo não pretende, sequer, uma avaliação de desempenho mas sim uma classificação de desempenho. Porque a classificação rotula e pune. Eu defendo, por tudo isto, a assunção de uma Cultura de Desempenho onde a meta seja os jovens em formação para a vida. Aliás, num tempo que tanto se fala do sector privado, o Governo ainda não se apercebeu que no sistema empresarial de topo, o que existe é uma cultura de desempenho que tem muito mais a ver com o êxito global da instituição do que propriamente com objectivos menores de fiscalização e medição do trabalho feito. As empresas de sucesso já não vão por aí.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
REVISTA DE IMPRENSA 17.09.08
CNE alerta para risco do fim do voto por correspondência dos emigrantes (Diário Económico) // CNE alerta para possível aumento da abstenção entre os emigrantes (Jornal de Notícias)
Bloco de Esquerda obriga o PS a discutir casamentos homossexuais (Diário Económico) // PS manda chumbar casamento “gay” (Diário de Notícias)
Entrada em vigor do Código do Trabalho pode estar comprometida (Jornal de Negócios)
Nova ponte sobre o Tejo só deverá avançar em 2009 (Jornal de Negócios)
Orçamento entregue a 15 de Outubro (Diário de Notícias)
Pinho defende descida dos preços e revendedores admitem queixar-se à Autoridade da Concorrência (Jornal de Negócios)
Gasolina está 5% mais cara do que devia estar (Jornal de Notícias)
Maioria de câmaras PS aceita educação (Diário de Notícias)
CIDADES E LUGARES 367. LANZAROTE/CANÁRIAS/ESPANHA
"SALAZARES DE CAPOEIRA"
CIDADE E LUGARES 366. LANZAROTE/CANÁRIAS/ESPANHA
ANALFABETISMO (VI)
Nem uma das linhas que escrevi sobre o analfabetismo foi contestada. Se ainda não percebeu, Senhor Director Regional, repito: analiso mas não ofendo e não confundo relações pessoais com posicionamentos políticos. Os meus textos de opinião, publicados no DN, enquadram-se na análise política e qualquer responsável político, goste ou não, deve aceitá-los. Como aceito os dos outros. Tem o direito, democrático, de contrapor, linha a linha, mas ofender isso não. O tempo do pensamento único há muito que foi!
Uma vez mais responde com aspectos que nada têm a ver com o problema mais profundo do analfabetismo. Era esse o debate que se impunha. Mas já que optou por não debater a questão central, certamente na falta de argumentos, lembro-lhe que desde a primeira hora, publicamente, posicionei-me contra muitas medidas do Ministério da Educação. Aqui, no DN e no jornal A Página da Educação, de distribuição nacional. O Estatuto da Carreira Docente que apresentei na Assembleia Legislativa e que o seu partido chumbou, prova a minha ausência de concordância com a Senhora Ministra. Até em sede de Comissão Especializada, as 69 propostas de alteração que apresentei ao texto do governo, 60 foram rejeitadas.
De resto, não sou culpado pela inabilidade política do governo regional em construir, paulatinamente, o edifício legislativo regional, tal como acontece em matéria de política educativa nos Açores. Este facto deveria constituir matéria de reflexão para o governo. Lembro, entre tantas outras questões, a contagem do tempo de serviço que a Assembleia açoriana aprovou e, na Madeira, foi chumbada pelo PSD. Já agora, só mais uma: a insustentável prova pública de acesso ao 6º escalão da carreira imposta na Madeira pelo PSD ao contrário do que acontece nos Açores.
Continue a sorrir para a vida, tal como eu, mas não sorria para um sistema educativo que está doente e que precisa, não de pensos rápidos mas de um diagnóstico e tratamento prolongado. Eu também fico por aqui mas não desistirei de dizer o que penso.