Estou preocupado com AUTÊNTICOS SANEAMENTOS, em versão moderna, que estão a ser operados no "serviço público". Não lhes tiram o pão, porque não podem, mas afastam, descaradamente, substituindo-os por outros que demonstram ter o nariz muito próximo do joelho.

Estes aspectos que contrariam o que se designa por uma boa gestão (gerir uma televisão não é a mesma coisa que gerir uma qualquer chafarica), continua a gerar um ambiente de cortar à faca, de desconfiança, de medo, de intriga, tudo o que não interessa a uma instituição pública, paga com os nossos impostos, e que deveria nortear a sua conduta interna e externa por uma tendencial e irrepreensível imagem de credibilidade, notoriedade e de confiança. Infelizmente, deixei de olhar para o que vejo e ouço com esses referenciais que implicam frieza no tratamento das abordagens, distanciamento, equilíbrio e profundidade. Há uma força vertical que impõe e atemoriza os excelentes profissionais que deveriam estar imunes a qualquer pressão. A única coisa que parece existir como princípio norteador é a "gestão das mentes" deste povo, condicionando-o à voz do "chefe" regional. Basta seguir um "alinhamento" de notícias: o "chefe" por exemplo, inaugura 50 metros de rua e é notícia de abertura, mas o grave problema do turismo madeirense, em clara falência, é atirado para o designado "bloco político" dos partidos, como 5ª, 6ª ou 7ª prioridade. Ouvem a Secretária do Turismo por tudo e por nada mas, ouvir o outro lado do problema, isso aí é muito mais complicado. Basta estar atento. Aqui fica a respectiva conferência de imprensa do Deputado Carlos Pereira.
4 comentários:
Nos tempos do Vinil, havia uma discográfica que se identificava com a "Voz do Dono". Julgo ainda ser do seu tempo. A discográfica já foi desmantelada, mas a voz do dono, ficou. Quando de pequenino não se torece o pepino, tarde se torcerá. Só cortado em fatias e colocado no prato. Há gente que se vende or um prato de lentilhas. Povo calado, é povo acomodado. Cabe-nos a nós acordar esse povo, fazer-lhe ver a voz da razão, abaná-lo fortemente, Mandar tiros para o ar , nem que sejam de pólvora seca. Acordai POVO, amanhã pode ser muito trde.
Obrigado pelo seu comentário.
Todos sabemos que se trata de um problema de cultura de um Pvo que foi habituado a transportar o fardo com resignação. Tem razão, compete-nos alertá-lo para os erros. Que ninguém se demita dessa árdua tarefa.
Parabens Snr.deputado pela sua clarividencia.Tudo o que disse não podia estar mais certo.
Muito obrigado pelo seu comentário. Ajuda muito quando se olha à volta e nos confrontamos com situações com as quais não podemos concordar. Obrigado, uma vez mais.
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