1ª Até nas pequenas coisas denoto a incapacidade do governo para governar.
Será que não passou pela cabeça de tão doutos governantes que em função da dimensão da tragédia de 20 de Fevereiro e da solidariedade que logo se gerou, havia a necessidade de criar mecanismos de controlo dessas fontes de receita?
Será que não passou pela cabeça de tão doutos governantes que em função da dimensão da tragédia de 20 de Fevereiro e da solidariedade que logo se gerou, havia a necessidade de criar mecanismos de controlo dessas fontes de receita? Do meu ponto de vista, a situação de descontrolo a que chegaram é, absolutamente, impensável. Não está em causa a seriedade na canalização desses fundos por parte das instituições que receberam e continuam a receber os donativos, mas a forma concertada na aplicação dos meios que a solidariedade disponibilizou. Pode até acontecer, por ausência de conhecimento e de coordenação, que alguns estejam a aplicar menos bem o dinheiro disponível. É bem possível.
Quando o PS, logo a seguir à tragédia, propôs a criação de uma "Entidade Independente para a Reconstrução", formada por uma comissão executiva, assessorada por
uma comissão técnico-científica, caiu o Carmo e a Trindade, porque não, porque o governo é que deveria liderar o processo. E por isto e por aquilo estou certo que a maioria parlamentar chumbará essa proposta que ainda se encontra para debate na Assembleia Legislativa da Madeira. Seria essa Entidade que teria a função não só de reconstruir o que 20 de Fevereiro levou, mas de dedicar atenção a todos os aspectos, inclusive, os meios provenientes dos donativos. Tem sido assim em tanta parte, foi assim, por exemplo, nos Açores, na Terceira, que devido a um sério controlo e a uma reconstrução baseada em pressupostos científicos e culturais, é hoje Património da Humanidade.
uma comissão técnico-científica, caiu o Carmo e a Trindade, porque não, porque o governo é que deveria liderar o processo. E por isto e por aquilo estou certo que a maioria parlamentar chumbará essa proposta que ainda se encontra para debate na Assembleia Legislativa da Madeira. Seria essa Entidade que teria a função não só de reconstruir o que 20 de Fevereiro levou, mas de dedicar atenção a todos os aspectos, inclusive, os meios provenientes dos donativos. Tem sido assim em tanta parte, foi assim, por exemplo, nos Açores, na Terceira, que devido a um sério controlo e a uma reconstrução baseada em pressupostos científicos e culturais, é hoje Património da Humanidade. 2ª Divulga, hoje, o DN que a Direcção Regional de Assuntos Culturais, abriu concurso para contratar 17 novos técnicos superiores. Não deixa de ser estranho, em tempo de vacas magras, que até leva a que as instituições
culturais de base não recebam, este ano, qualquer apoio, a DRAC tenha esta iniciativa. E o DN, questiona:
Quantos funcionários saíram ou aposentaram-se para que agora possam dar entrada estes novos funcionários? Vão contratar mais funcionários para a DRAC? Que impacto terá esta medida no orçamento da DRAC? Esta medida terá alguma repercussão naquelas pessoas que prestam serviços a recibos verdes à DRAC? Os seus serviços vão ser dispensados? Ou vão continuar a prestar serviços nos mesmos moldes? Os funcionários já ligados à função pública com formação equivalente têm prioridade no acesso a estas 17 vagas? Perguntas interessantes e que gostaria, também, de as ver respondidas.
3ª Não há, para já, baralhada alguma com os acordos entre o governo da República e da Madeira, relativamente à designada Lei de Meios no âmbito da "reconstrução". O que sei é que alguém, mal intencionado, anda a querer fazer ruído com aspectos que têm a ver com procedimentos legais. E o governo regional sabe disso. A não ser que, estrategicamente, ande a meter outros a falar por si. O tempo dirá.
culturais de base não recebam, este ano, qualquer apoio, a DRAC tenha esta iniciativa. E o DN, questiona:Quantos funcionários saíram ou aposentaram-se para que agora possam dar entrada estes novos funcionários? Vão contratar mais funcionários para a DRAC? Que impacto terá esta medida no orçamento da DRAC? Esta medida terá alguma repercussão naquelas pessoas que prestam serviços a recibos verdes à DRAC? Os seus serviços vão ser dispensados? Ou vão continuar a prestar serviços nos mesmos moldes? Os funcionários já ligados à função pública com formação equivalente têm prioridade no acesso a estas 17 vagas? Perguntas interessantes e que gostaria, também, de as ver respondidas.
3ª Não há, para já, baralhada alguma com os acordos entre o governo da República e da Madeira, relativamente à designada Lei de Meios no âmbito da "reconstrução". O que sei é que alguém, mal intencionado, anda a querer fazer ruído com aspectos que têm a ver com procedimentos legais. E o governo regional sabe disso. A não ser que, estrategicamente, ande a meter outros a falar por si. O tempo dirá.
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