Será que o Papa sabe da situação da Paróquia da Ribeira Seca?

Um braço de ferro político, imposto à Igreja, que, nesta como em outras situações, deveria se manter distante. A Obra Social da Igreja fala por si. Mais concretamente, é quem circunstancialmente governa a Região que precisa da Igreja Católica e não o contrário. Seria neste registo que a Igreja deveria se colocar. Mas não, submete-se, vende-se e gera situações de grande desconforto perante os crentes. "Amai-vos uns aos outros como vos Amei", explicaram-me, em criança. Experimento, por isso, dificuldades em perceber como, trinta anos depois, a própria Igreja dá um sinal que, aos olhos do Povo, não é de amor, não é de entendimento, não é de acolhimento dos seus mais directos servidores. Nem com a Imagem (simbólica) de Maria! Razão tem o Reverendo Padre José Luís Rodrigues que no seu blogue coloca uma série de reflexões que aqui reproduzo:
1. Será que o Papa sabe da situação da Paróquia da Ribeira Seca?
2. Será justo alguém de fora da realidade dizer que uma igreja paroquial está «ocupada indevidamente» pelo seu próprio povo, isto é, o povo que trabalhou e deu as suas ofertas para edificar esse templo?
3. Será justo condenar e ostracizar um povo que ama e escolhe para o guiar na sua igreja um padre que sempre o defendeu dos poderosos e tomou militantemente a opção de estar sempre ao lado do seu povo? Que crime é este?
4. Não é chegado o tempo de denunciar esta situação a quem de direito, às instâncias superiores da Igreja Católica, até que chegasse ao conhecimento do Papa?
1. Será que o Papa sabe da situação da Paróquia da Ribeira Seca?
2. Será justo alguém de fora da realidade dizer que uma igreja paroquial está «ocupada indevidamente» pelo seu próprio povo, isto é, o povo que trabalhou e deu as suas ofertas para edificar esse templo?
3. Será justo condenar e ostracizar um povo que ama e escolhe para o guiar na sua igreja um padre que sempre o defendeu dos poderosos e tomou militantemente a opção de estar sempre ao lado do seu povo? Que crime é este?
4. Não é chegado o tempo de denunciar esta situação a quem de direito, às instâncias superiores da Igreja Católica, até que chegasse ao conhecimento do Papa?
Ilustração: Blogue JLRodrigues.
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