A União Europeia não é algo distante. É uma realidade presente nas nossas vidas, de todos os madeirenses. Todos os dias.
Por isso, todos nós temos o dever de participar nas Eleições Europeias no próximo dia 7 de Junho.
Impõe-se um voto consciente, que altere o rumo desta EUROPA muito marcada por um neoliberalismo que está a descredibilizá-la pelos interesses de uns poucos em relação à maioria da população europeia. Há, por isso, que relançar a economia, defender e promover o emprego. Torna-se, portanto, necessário construir uma nova EUROPA SOCIAL que os conservadores desta Europa, em minha opinião, teimam em não perceber. As sondagens hoje publicadas dão conta que os trabalhistas no Reino Unido estão em nítida desvantagem tal como acontece com o PSOE em Espanha. Considero que se torna necessária uma nova onda política que reponha o sentido dessa europa social que, no fundo, todos desejamos.
Por aquilo que ele foi nos últimos cinco anos no Parlamento, pelos laços que conseguiu estabelecer com muitos parlamentares europeus, pela sua credibilidade junto dos seus pares, acredito, por isso, na experiência, na idoneidade e na competência do Dr. Emanuel Jardim Fernandes. Com o devido respeito por todos os outros candidatos madeirenses, ele é o ÚNICO dos seis candidatos que, para já, reúne a experiência necessária para defender os grandes interesses da Madeira no quadro de uma EUROPA para todos.
2 comentários:
Tenho grande apreço pessoal pelo candidato madeirense pelo PS ao Parlamento europeu.
Porém, o rumo que esta campanha está a levar, tanto no plano Regional como no Nacional, está a demover-me de votar. Ao fim e ao cabo, empenhados que estão os candidatos em derrotar os adversários, não esclarecem absolutamente ninguém do que tencionam concretamente fazer se forem eleitos.
A sanha com que se engalfinham uns contra os outros, leva-me a pensar que o que está em causa não é o bem comum, mas o doirado dos pingues tachos, que querem à viva força agarrar.
Sei que ainda há bons políticos na nossa praça. Mas acabam por estar afundados na lama que os outros criaram.
Neste lamaçal, a única coisa que apetece é nem sequer nos darmos ao trabalho de irmos às urnas, a melhor forma de castigar a classe política, com a qual quase ninguém já se identifica.
Obrigado pelo seu comentário.
Concordo consigo no essencial. De facto, esta campanha não tem sido esclarecedora da Europa que temos e da Europa social e económica que desejamos. Os pontos mais frágeis do directório europeu não são, intencionalmente, debatidos. Pressinto que caminhamos para uma Europa dos interesses de uns poucos em função dos interesses dos milhões que somos. E cada vez mais liberal. É por isso que voto porque é a única maneira que tenho para dizer não.
Um abraço.
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